Biografia 

 

Marina Brito fez a licenciatura em Bioquímica pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal, em 2006. Fez um estágio no IBMC, onde trabalhou na descrição dos mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento da doença PAF (Polineuropatia Amiloidótica Familiar), bem como na identificação de novos biomarcadores dessa patologia. Em 2006, começou o programa de doutoral de Biologia e Biomedicina (PDBEB), do Centro Neurociências da Universidade de Coimbra. De 2007 a 2011 desenvolveu a sua tese de investigação na Université Pierre et Marie Curie (UPMC), em colaboração com o Instituto Pasteur e a empresa Mauna Kea Technologies. As atividades de pesquisa incluíram dois projetos diferentes: o estudo das vias de sinalização, ou seja, a cascata cAMP/PKA envolvidos no sistemade recompensa, onde se apresentaram estudos farmacológicos para trazer novos dados sobre as ativações de receptores da dopamina e sinalização em diferentes regiões do cérebro, e o desenvolvimento de uma nova técnica de imagem FRET utilizando um protótipo de fibra óptica. Este novo método permite a gravação de sinais biossensores de dupla emissão em tempo real. Em 2011, conseguiu o grau de doutoramento em Neurociências pela Université Pierre et Marie Curie - Paris 6, na França. Depois, continuou a trabalhar na otimização in vivo do FRET, como investigadora da UPMC até 2012. Voltou a Portugal para estudar Gestão de Projetos e em Julho de2013 juntou-se à INL - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, onde a sua pesquisa está focada no desenvolvimento de biomarcadores para placas ateroscleróticas na intervenção cardiológica.

 

Palestra

 

Biomarcadores in vivo . Da neurobiologia à cardiologia.